Cliente, amigo, redes sociais, parentes...
Fotografe para quem for necessário, mas fotografe também para você mesmo.
Vi uma pessoa dizer isso em um dos cursos que fiz, mas é uma coisa tão instintiva que, antes mesmo de assistir a esta aula, eu já praticava isso.
A pessoa que curte fotografia faz isso sem ninguém precisar mandar. E, sinceramente, quanto mais eu faço isso, mais eu tenho vontade de continuar fotografando.
Mas o que vem a ser fotografar para você mesmo? Fazer uma foto independente do que seu cliente espera. Fotos que jamais serão escolhidas para entrar num álbum por exemplo, mas que facilmente vão parar no portfólio do fotógrafo.
Não estou falando de fotos que deram errado. Falo de fotos que, conscientemente, deram errado na visão do cliente, mas não na sua. O “erro” foi proposital, foi desejado.
Visualmente são fotos que nem sempre possuem qualidade para ser entregues, mas quase sempre transmitem mensagens incríveis. É aquela velha história de quando a técnica não tem a menor importância na fotografia.
